Esse texto é uma sátira. Quando se tratando de análises de jogos, muito se discute no twitter quanto aos malefícios da subjetividade, pois, obviamente, considerando que jogos eletrônicos custam dinheiro e seu gasto dói, quando alguém busca saber se a compra valerá a pena, o conteúdo deve ser, claro, completamente imparcial quanto as opiniões do autor da análise em relação a obra, afinal, o pensamento do meliante pode me impedir de comprar e aproveitar o produto digital! Escritores subjetivos também costumam ser atacados por conta de seu ponto de vista, às vezes, diferir de uma ideia já difundida pela internet. Certo quem julga.
Além disso, também é possível encontrar por aí pessoas contrárias a este ideal, parece até piada: eles argumentam que seria impossível algo completamente objetivo existir. Infelizmente, poucos produtores de conteúdo levam esses debates a sério e continuam produzindo com suas opiniões, persistem em explicar as nuances das obras.
Com isso em mente, estarei visando abrigar as pessoas com essas necessidades objetivas, enquanto, ao mesmo tempo, provarei para os opositores que produzir uma análise objetivamente objetiva é possível, ora, pois, poxa! Ah, antes que eu me esqueça, devo declarar minha infelicidade com James Stephanie Sterling, que copiou minha ideia em 2010 com a análise de Final Fantasy XIII, inaceitável! Dado o desabafo, vamos prosseguir pro tópico principal, que garanto a vocês que não foi retirado do wikipedia, podem conferir.
Gravity Rush, desenvolvido pela Japan Studios, é um jogo de videogame que originalmente seria exclusivo de Playstation 3, mas o projeto foi alterado e lançado exclusivamente para o Playstation Vita, videogame portátil da Sony. Existem vários personagens com nomes diferentes: Gade, Cynea, Cyd, D’nelica… mas a protagonista é chamada de Kat. A história apresenta início, meio e fim, se passa numa cidade chamada Hekseville e apresenta as cutscenes como histórias em quadrinhos. É possível andar, pular, bater e usar a gravidade pra voar por aí ou andar nas paredes. Conforme avança na história, Kat ganha habilidades especiais para combate e movimentação. Existem inimigos chamados Nevi, eles te atacam. O combate se baseia no pressionar dos botões. A movimentação funciona a partir do pressionar de botões. Kat tem uma barra de vida, que caso seja zerada, a vida dela acaba. O jogo possui missões principais e secundárias. Seus controles utilizam as funções extras do Playstation Vita, como o sensor de movimentos. É possível aumentar as habilidades da personagem principal com a coleta de coletáveis disponíveis no mapa. O jogo tem saves automáticos e pontos de save no mapa para realizar o save manual. Sendo single-player, não é multiplayer. Existem skins que mudam a aparência da personagem. Hekseville tem casas e prédios. Existem animais domésticos em Hekseville. O jogo usa o conceito de gravidade. O jogo apresenta conquistas nos sistemas internos dos consoles em que foi lançado. Esse jogo, assim como todos os outros, tem gráficos. Apresenta dublagem. Apresenta uma trilha sonora. Apresenta cores. Ganhou uma sequência, Gravity Rush 2. Por fim, é válido definir que Gravity Rush é definitivamente um dos jogos já feitos.
Concordo linda
aulas
Extremamente objetivo, parabéns!
Objetivamente uma das analises ja feitas. Parabéns!
esse texto é pica